Um certo tempo longe do blog! :-( Quase um mês sem postar e isso não é legal! Mas enfim... Muitas utras coisas sendo colocadas em prática... Infelizmente não podemos dar conta de tudo nesse mundo!
Mas enfim.... Vamos as coisas boas! O final da produção do Into Infinity (onde gravamos os solos!) me fez rever muitas coisas... e buscar melodias menos previsíveis! Para isso apelei aos arpejos... Hoje entendo o por que Sr. Frank Gambale passou mais de uma década estudando isso! Acho que... o efeito e o encontro de notas com a harmonia trás um resultado mais radical diria eu!
Porém eu sempre encarei a pergunta... "Mas que arpejo posso usar em um determinado tom!?" A resposta é simples, porém a aplicação prática disso nem tanto! No fim um arpejo é um espelho do acorde, logo você pode aplicar qualquer arpejo do C.H.
Nesse estudo pensei dessa forma e de maneira bem prática consegui alguns arpejos que trariam uma sonoridade interessante...
Aqui temos Dm7, Em7, C9 e G(11). Vejam que através dos tappings nos últimos dois arpejos podemos gerar certas extensões! E a aplicação da sétima também é uma coisa muito prática, não fugindo muito dos padrões de arpejos que já conhecemos!
Achei trabalhosa a mudança de região do arpejo de Em7 para C9, exige atenção e muito treino! Do mais é dar uma boa estudada e entender esses conceitos! Valeu!!! Bons estudos à todos!!!!
ROCK!!!
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