Boa Tarde Galera!
Hoje começarmos a falar sobre modos gregos, iremos discutir, comentar exemplificar detalhadamente cada modo dando suas características e suas funções e efeitos quando aplicado dentro de um acorde ou em cima de uma harmonia no caso de um improviso.
Primeiro começaremos definindo o que são Modos Gregos.
Os Modos, são acidentes na cadeia de intervalos da escala diatônica que acabam caracterizando um outro tom, diferente do original.
Exemplo: O modo dórico tem a sexta maior, aplicando na escala de lá menor, teríamos então o fá sustenido, gerando o tom de mi menor.
Possuímos sete modos, que se referem a cada uma das setes notas de um campo harmônico, logo temos três modos maiores, três menores e um diminuto, sendo os maiores, Jônio, Lídio e Mixolídio, os menores, Eólio, Dórico e Frígio e o diminuto o Lócrio.
Agora iremos aos modos, começando pelo modo jônio.
Jônio: Modo maior natural, caracterizado por ser o modo original da escala natural não possuindo dissonâncias modais em sua cadência, refletindo com exatidão os intervalos da escala maior natural e também do Campo Harmônico.
Intervalos: T 2M 3M 4J 5J 6M 7M
Exemplo em Dó Maior: T 2M 3M 4J 5J 6M 7M
C D E F G A B
Exemplo em Sol Maior: T 2M 3M 4J 5J 6M 7M
G A B C D E F#
Modo Jônio e o improviso: Como é de costume muitos guitarristas improvisarem por modos eu resolvi elaborar esse tópico, exemplificando como age os modos dentro de um improviso sob determinado acorde, lembrem-se, a improvisação modal é algo que deve ser feito pensando acorde por acorde.
O modo jônio, por ser o reflexo exato da escala maior natural não sofrerá nenhuma alteração na sua aplicação, pense no tom original do acorde e desça a lenha, como improvisação modal, sugiram pensarem bastante em terça maior, quinta justa e sétima maior, pois são notas legais que se incluir em um improviso.
ROCK!!!
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