31 de dezembro de 2011

Improvisação :: Improviso Modal – Considerações Finais

Fala Pessoal!!!

Iria encerrar a parte de modos gregos do curso no post anterior sobre o Lócrio, mas resolvi fazer esse outro post sobre considerações finais só para frizar um pouco mais sobre isso.
No fim das contas a questão da improvisação modal acaba sendo muito simples, é apenas trabalhar com aquilo que já temos.

Ou seja, tudo o que temos todas as relaçoes modais a serem feitas são provinientes da escala natural, pronto e acabou é isso, você na verdade não tem que aprender nada, decorar nada, o que tinha que aprender já foi aprendido agora o lance é saber jogar com isso.

Saber que os modos são sete, três maiores, três menores e um diminuto, que se enquadra nos menores, é importante saber dividir los de acordo com suas caracteristicas e saber obter as relações entre eles, ambos entre maiores e menores, logicamente subdivididos irão trabalhar a cerca do quarto e quinto grau e o diminuto pegando carona nos menores pelo sétimo grau.

É legal entender além dessa relação que realmente trás uma questão mais aplicada ao modo prático, o qe acontece em termos de teoria, o que vai rolar se você tem um Em, e usar o quinto grau dele e por que essa inversão lhe trará o Em Dórico, saber o que vai estar rolando nesse meio de campo.
Uma outra coisa que é importante estar resolvida.. e que o pessoal as vezes tem muitas dúvidas.. como usar os modos..
De uma certa forma da maneira que você tem duas aplicações, ou concordar com uma dissonância de um certo acorde ou trazer uma sonoridade diferenciada para tal acorde ou até mesmo uma cadência se eu tenho um Am6, me fecho no Dórico se tenho um A7 fico no Mixo, porém posso ter um Am e querer trazer uma sonoridade diferenciada usando os modos menores, isso implica em uma outra coisa.. saber a caracteristica sonora de cada modo... isso só se aprende usando e improvisando.. uma dica válida.. enfatizei beeeeeeem a nota modal na hora do improviso, destaque – a para que sua intenção modal seja percebida, não valerá de nada eu pensar um Mi Dórico por exemplo e não colocar o C#, use bends, slides, hammers e tudo o que for de mais interessante para termos a intenção modal bem expressa, lembrando que realmente o que temos que saber fazer para desvender toda a questão modal é saber trabalhar e relacionar as escalas naturais.. do mais já está tudo aí.

Entendam que já temos o conceito, o que nos resta é trabalhar com ele.
Existem muitos mitos que cercam esse universo da improvisação modal porém a coisa quando bem explicada e trabalhada realmente fica muito fácil de entender e simples de se executar!

Espero que tenham captado a mensagem, caso contrário não deixem de me contatar estou aqui para resolver as dúvidas mesmo e será sempre um prazer ajuda lôs.

Fechamos aqui toda essa parte de improviso modal, nosso próximo passo é a Escala harmônica, veremos também que não passa de uma alteração na escala natural, uma coisa é certa a escala natural é tipo uma escala matriz e tudo gira em torno dela, até mesmo as pentas que você aprende nas primeiras aulas de guitarra se formaram através delas.

É interessante, aliás é minha principal proposta nesse blog saber que as coisas tem um ponto central, a escala natural, ou o Campo Harmônico e tudo vai sendo co relacionado a eles, então para deixar as coisas bem simples é interessante sacar essa lógica, principalmente na questão dos modos assim a coisa fica mais compreendível e mais organizada é importante ampliarmos nosso raciocínio para esse tipo de coisa.

A música, a teoria melhor dizendo é muito mais intelectual do que mecanizada, logo quero dizer que tudo parte de um ponto reflexivo, não uma certa regra para obtermos certos resultado, haja visto as duzentas maneiras de se obter um raciocínio que sempre te levará para um mesmo lugar, entçap por que não fazer isso da forma mais organizada e inteligente.. ganhamos em produção e em tempo!

É isso pessoal!!!!!




ROCK!!!

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